terça-feira, 29 de junho de 2010
Mitos do Motor FLEX
Há quem diga que é preciso colocar 50%de gasolina e 50% de álcool.Outros dizem que é preciso, na primeira abastecida, colocar somente gasolina. E assim vai.
Curiosamente, no porta-luvas do Corolla, o manual do proprietário recomenda abastecer com gasolina a cada dez mil quilômetros. Uma surpresa, pois vários engenheiros de montadoras já disseram que o motor flex pode ser abastecido com qualquer combustível.
Fábio Ferreira, gerente de desenvolvimento da divisão de sistema de gasolina da Bosch, uma das empresas que produz o sistema que permite o carro ser abastecido com gasolina ou álcool, é bem claro: ele diz que o sistema foi feito para que o consumidor abasteça o seu carro com qualquer combustível durante toda a vida do motor.
O que acontece, muitas vezes, é que a montadora coloca um tipo de combustível no carro para funcionar o motor e sugere que na primeira abastecida seja colocado o mesmo combustível, mas não determina que é preciso encher o tanque. É apenas para o sistema reconhecer o combustível. Mas nada que seja obrigatório.
Mas muita gente teve que abastecer com gasolina porque o carro estava com problema. Fábio explica o que ocorre:
O problema é a qualidade do combustível que está sendo utilizado. Quando o álcool não é de boa qualidade, os minerais vão se acumulando no filtro e, depois de um tempo, isso pode prejudicar o funcionamento do motor. Quando você abastece com gasolina, ela limpa o filtro, então o desempenho passa a ser melhor, criando o mito que é preciso colocar gasolina de vez em quando. Não é preciso colocar gasolina, apenas deve-se usar álcool de boa qualidade.
Mas, e o que diz a Toyota?
Segundo a assessoria de imprensa da empresa, o uso de gasolina a cada 10 mil quilômetros é para fazer a lubrificação do sistema. O álcool é um combustível corrosivo, o uso continuo pode prejudicar o sistema. Conforme o manual do proprietário do carro, abastecer com gasolina, além de fazer a limpeza do sistema, ajuda na lubrificação diz o assessor Eric Boccia.
sábado, 26 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Paz no Trânsito
Alguns lugares tem mais acidentes, outros muito mais acidentes.. o fato é que em todo lugar tem imprudência no trânsito. As campanhas dos governos são feitas mais parece que não tem havido muito efeito, pois a grande culpa é de nós motoristas. Já foi decretado Lei Seca, instalado pardais, lombadas eletrônicas e etc.. porém os índices ainda são absurdos, e se o povo não se concientisar a coisa vai continuar sempre na mesma.
Campanhas como a da cidade de Brusque SC (imagens acima) são de grande ajuda e atingem directamente motoristas imprudentes de que desrespeitam as leis de trânsito.
Grandes Causadores de Acidentes:
Embriagues;
Sono;
Alta velocidade;
Desatenção;
Não respeitar Sinalização;
Falta de Sinalização...
e por aí vai
Com RESPEITO, Juntos podemos deixar as estradas mais seguras.
Acessibilidade - Transporte Urbano
Em dezembro de 2004 foi publicado o Decreto nº 5.296, que regulamenta a Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas portadoras de deficiência, aos idosos, às gestantes, às lactantes e às pessoas acompanhadas por crianças de colo e a Lei nº 10.098 de 19 de dezembro, de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. O conceito de acessibilidade adotado pelo Decreto é bastante amplo e envolve todo um sistema, desde via de acesso, calçada, terminal, veículo até capacitação de pessoal.
O Decreto delegou ao Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Sinmetro e ao Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro a tarefa de elaborar normas e regulamentos técnicos e desenvolver Programas de Avaliação da Conformidade para acessibilidade nos transportes coletivos rodoviário e aquaviário, em veículos e equipamentos novos e em circulação. (artigos 38 -41 do Decreto 5.296/2004 - https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm). As normas técnicas foram desenvolvidas no âmbito da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, fórum nacional de normalização, e contaram com o acompanhamento e participação do Inmetro.
O Programa de Acessibilidade, em desenvolvimento, leva em conta todo o sistema de transportes, desde o embarque até o desembarque de passageiros, garantindo um dos direitos primordiais do cidadão - estabelecido na Constituição Federal - que é o direito de ir e vir, com segurança e autonomia, a partir do qual tantos outros direitos são decorrentes. Em última instância, o desenvolvimento deste projeto significa melhoria no Índice de Desenvolvimento Humano do país.
Devido à dimensão territorial do Brasil, suas peculiaridades regionais, geográficas, econômicas, culturais e infra-estruturais, o Inmetro tem realizado estudos aprofundados, que visam diagnosticar a realidade do País e encontrar as melhores soluções técnicas para que o Programa de Acessibilidade para Transportes Coletivos de Passageiros nos modais Rodoviário e Aquaviário seja eficaz e promova a inclusão social.
Vinte e quatro milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência, representando 14,5% da nossa população. Esta foi a constatação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, em censo realizado no ano de 2000. Além disso, 8% da população do país são de idosos com a projeção que se chegue a 13% até o ano 2020, além de pessoas com limitações temporárias, gestantes, obesos e pessoas acompanhadas de crianças de colo. É este o público que o Inmetro irá atender cumprindo a tarefa que lhe foi delegada. O desenvolvimento do Programa representa dessa forma melhoria da qualidade de vida do cidadão brasileiro em geral e, em particular, deste segmento da população.
O Inmetro conta com a imprescindível parceria de diferentes entidades na implementação do Programa de Avaliação da Conformidade de Acessibilidade, entre elas: CORDE (Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, órgão de Assessoria da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República), ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), Comando da Marinha - DPC (Diretoria de Portos e Capitanias da Marinha do Brasil), ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), Ministério dos Transportes, Ministério das Cidades e a RBMLQ-Inmetro (Rede Brasileira de Metrologia e Qualidade - Inmetro). Além disto, conta com o apoio de especialistas em acessibilidade e nos setores de transporte rodoviário e aquaviário.
Desenvolvimento dos Trabalhos
Transporte Coletivo Rodoviário
Veículos Novos
As normas técnicas para acessibilidade ao transporte rodoviário coletivo urbano e interestadual desenvolvidas no âmbito da ABNT, já foram publicadas, tendo o Conselho Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial – Conmetro reconhecido suas vinculações ao Decreto nº5296/04. São elas:
- ABNT/NBR 14022 – Transporte – Acessibilidade em veículos de transporte de passageiros. Vinculada ao Decreto pela Resolução Conmetro nº 14/06.
- ABNT/NBR 15320 – Acessibilidade à Pessoa com Deficiência no Transporte Rodoviário. Vinculada ao Decreto pela Resolução Conmetro n 04/06.
- ABNT/NBR 15570 – Transporte - Especificações Técnicas para Fabricação de Veículos de Características Urbanas para Transporte Coletivo de Passageiros. Vinculada ao Decreto pela Resolução Conmetro nº 06/08.
Além destas normas, foi revisada a Resolução Conmetro nº 01/93, que trata da “construção de carroçaria de ônibus urbano”.
Esta revisão foi determinada pela Resolução Conmetro nº 09/06, e aprovada por meio da Resolução Conmetro nº 6 de 16/09/08, publicada no Diário Oficial da União em 19/09/2008. Com ela estárá completa a normativa necessária para conferir acessibilidade ao transporte terrestre o que, conseqüentemente, permitirá o desenvolvimento de um Programa de Avaliação da Conformidade (PAC) para a fabricação de transporte coletivo rodoviário.
A Avaliação da Conformidade, de acordo com definição do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, é um “processo sistematizado, com regras pré-estabelecidas, devidamente acompanhado e avaliado, de forma a propiciar adequado grau de confiança de que um produto, processo ou serviço, ou ainda um profissional, atende a requisitos pré-estabelecidos por normas ou regulamentos, com o menor custo possível para a sociedade”.
Veículos em Circulação
Para a frota de veículos em circulação o Inmetro elaborou dois Regulamentos Técnicos da Qualidade, que apontam quais adaptações/modificações estes veículos deverão submeter-se. Para isso foram considerados fatores como a idade dos veículos, capacidade, relação custo/benefício, entre outros. Os RTQ’s são:
- Regulamento Técnico da Qualidade para Inspeção da Adaptação de Acessibilidade em Veículos de Características Urbanas para o Transporte Coletivo de Passageiros – Aprovado pela Portaria Inmetro / MDIC nº 260 de 12/07/2007;
- Regulamento Técnico da Qualidade para Inspeção da Adaptação de Acessibilidade em Veículos de Características Rodoviárias para o Transporte Coletivo de Passageiros. Aprovado pela Portaria Inmetro / MDIC nº 168 de 05/06/2008;
Inspeção
Bom, como no Brasil muita coisa não da certo... as empresas encarroçadoras (Fabricantes) não estavam preparadas para integrar a acessibilidade aos projetos dos ônibus saidos direto da fabrica, tendo que aplicar a inspeção da Adaptação de Acessibilidade nos ônibus novos que acabam de ser fabricados.
Até quando vai ficar a novela para os ônibus "Zero" sairem adaptados não se sabe, mais tem quase 900 ônibus na grande Florianópolis esperando para fazer a inspeção.
domingo, 20 de junho de 2010
sábado, 19 de junho de 2010
volkswagen golf w12
Parece história da carochinha, mas é verdade: a Volkswagen tomou o motor do luxuoso sedã Phaeton, um W12 de 6 litros de cilindrada, aplicou a ele dois turbocompressores e o colocou em um Golf. Foi a atração especial de um encontro de aficionados pela sigla GTi que acontece desde 1982 em Wörthersee, na Áustria.
Com a superalimentação a potência saltou para 650 cv a 6.000 rpm, com torque máximo de 76,3 kgfm a 4.500 rpm. De acordo com a VW, o Golf W12-650 acelera de 0 a 100 km/h em míseros 3,7 segundos, para o que colabora o câmbio automático de seis marchas também herdado do Phaeton. Bem-humorado, o comunicado de fábrica afirma que "esse biturbo leva pilotos que mantêm o acelerador no fundo bem além dos 300 km/h". Verdade. A velocidade máxima é de 325 km/h. E sua tração é traseira, como em todo carro esporte que se preze.
No médio-compacto o motor está instalado em posição central-traseira, logo atrás dos bancos dianteiros - eliminando, assim, o banco traseiro. Para acomodá-lo foi introduzida estrutura de reforço em alumínio e a plataforma do Golf foi extensivamente modificada. A carroceria é feita de aço com teto em fibra de carbono, que funciona como difusor de ar. Mesmo sem um aerofólio "clássico", descartado por questões estéticas, essa solução garante pressão na traseira do veículo e mantém sua estabilidade. O Golf W12-650 teve suas dimensões alteradas em relação ao GTi "normal". Está 12 cm mais largo (1,88 metro ante 1,76 m), 8 cm mais baixo (1,42/1,50 m) e com bitola 16 cm maior. Seus pneus têm 235 mm na dianteira e 295 mm na traseira, montados em rodas de 19 polegadas (no GTi são de 18 pol).
O maior desafio da VW, de acordo com Klaus Bischoff, chefe de design da fábrica alemã, foi prover o motor com ar - tanto para sua alimentação quanto refrigeração. As colunas traseiras ("C") foram modificadas e os vidros laterais traseiros virados para dentro, criando dois dutos de ar. "O restante é obtido por meio dos enormes radiadores dianteiros e dos dutos ligados a eles, além das entradas laterais", explica Buschoff no comunicado.
O melhor da história é que o W12-650 deve ser levado a produção e poderá ser visto nas ruas e estradas européias. Para os brasileiros, no entanto, continuará sendo apenas uma fantástica lenda estrangeira.
by Web Motors
Assinar:
Postagens (Atom)